sábado, 29 de janeiro de 2011

A Lição do Jardineiro



A Lição do Jardineiro
 
Um dia, o executivo de uma grande empresa contratou, pelo telefone, um jardineiro autônomo para fazer a manutenção do seu jardim.
 
Chegando em casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 15 ou 16 anos de idade. Contudo, como já estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço.
 
Quando terminou, o garoto solicitou ao dono da casa permissão para utilizar o telefone e o executivo não pôde deixar de ouvir a conversa.
 
O garoto ligou para uma mulher e perguntou: "A senhora está precisando de um jardineiro?"
"Não. Eu já tenho um", foi a resposta.
 
"Mas, além de aparar a grama, frisou o garoto, eu também tiro o lixo."
"Nada demais, retrucou a senhora, do outro lado da linha. O meu jardineiro também faz isso."
 
O garoto insistiu: "eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço."
"O meu jardineiro também, tornou a falar a senhora."
 
"Eu faço a programação de atendimento, o mais rápido possível."
"Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente. Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa."
 
Numa última tentativa, o menino arriscou: "o meu preço é um dos melhores."
"Não", disse firme a voz ao telefone. "Muito obrigada!
 
O preço do meu jardineiro também é muito bom."
Desligado o telefone, o executivo disse ao jardineiro: "Meu rapaz, você perdeu um cliente."
 
"Claro que não", respondeu rápido. "Eu sou o jardineiro dela. Fiz isto apenas para medir o quanto ela estava satisfeita comigo."
 
Em se falando do jardim das afeições, quantos de nós teríamos a coragem de fazer a pesquisa deste jardineiro?
E, se fizéssemos, qual seria o resultado? Será que alcançaríamos o grau de satisfação da cliente do pequeno jardineiro?
 
Será que temos, sempre em tempo oportuno e preciso, aparado as arestas dos azedumes e dos pequenos mal-entendidos?
 
Estamos permitindo que se acumule o lixo das mágoas e da indiferença nos canteiros onde deveriam se concentrar as flores da afeição mais pura?
 
Temos lubrificado, diariamente, as ferramentas da gentileza, da simpatia entre os nossos amores, atendendo as suas necessidades e carências, com presteza?
 
E, por fim, qual tem sido o nosso preço? Temos usado chantagem ou, como o jardineiro sábio, cuidamos das mudinhas das afeições com carinho e as deixamos florescer, sem sufocá-las?

O amor floresce nos pequenos detalhes. Como gotas de chuva que umedecem o solo ou como o sol abundante que se faz generoso, distribuindo seu calor.
 
A gentileza, a simpatia, o respeito são detalhes de suma importância para que a florescência do amor seja plena e frutifique em felicidade.

A História do Lápis




A História do Lápis
 
O menino olhava a avó escrevendo uma carta.

A certa altura perguntou:
-Você está escrevendo uma história que aconteceu Conosco?

-E, por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:

-Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando.Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. E disse:

-Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
No entanto, a avó respondeu:

Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo :
"Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.
"Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado.
“Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.”
"Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo
mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça."
"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você."
"Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação."

O Monarca e o Sábio


O Monarca e o Sábio

 
Havia um poderoso monarca que embora satisfeito com o seu reino, vivia preocupado sobre a forma de governo que deveria dar ao seu povo.
 
Chamou um velho sábio e lhe expôs:
- Sábio, orienta-me! Devo ser severo ao meu povo para que tenha mais respeito e afaste qualquer possibilidade de revolta ou devo ser benevolente para obter o carinho dos meus súditos fazendo-lhes, então, as vontades?
Ajuda-me!
 
O bom sábio pensou um pouco e perguntou-lhe:
- O que mais aprecias dentre teus objetos pessoais?
 
Não entendendo a pergunta, o monarca respondeu-lhe mesmo assim, o que mais amo são dois vasos de porcelana que adquiri com muito esforço.
 
- Traze-os a mim !

Ainda não entendendo o que o sábio queria com este pedido, ordenou a dois lacaios que trouxessem os vasos.
 
Vendo os dois vasos, o sábio pediu:
- Traz água fervente e água gelada!

O monarca entendia cada vez menos. O sábio por sua vez, ordenou:
- Coloca a água fervente em um vaso e a gelada em outro!
 
O monarca assustado, impôs a voz aos berros:
- Louco!!! Não vês que a água fervente fará em pedaços um vaso e a gelada trincará o outro?
 
- Exatamente, - disse o sábio - assim será teu governo pois se usares de autoridade severa ou de benevolência excessiva, não serás um bom monarca.
Entretanto se souberes dosar os dois, terás teu nome gravado para sempre no coração dos teus súditos!
 
Tendo terminado de falar, o sábio pediu aos lacaios que misturassem a água fervente com a gelada. Assim, obteve a morna que ao ser colocado nos vasos nada fez que os danificassem.
 
Aí está mais um belo exemplo de que o Equilíbrio é fundamental  em nossas vidas!

A Borboleta e a Menina




A Borboleta e a Menina
 
Havia uma garotinha que gostava de passear pelos jardins,
quando um dia vê uma borboleta espetada em um espinho. 
Muito cuidadosamente ela a solta e a 
borboleta começa a voar para longe.
 anjos
Então ela volta lhe diz: - Por sua bondade, vou 
conceder-lhe seu maior desejo. 
A garotinha pensou por um momento e 
replicou: - Quero ser feliz.
anjos
A borboleta inclinou-se até ela e sussurrou 
algo em seu ouvido e desapareceu subitamente.
anjos
A garota crescia e ninguém na terra era mais feliz do que ela. Sempre que alguém lhe perguntava sobre o segredo de sua felicidade, ela somente sorria e respondia:
- Soltei a borboleta e ela me fez ser feliz. 
anjos
Quando ela ficou bem velha, os vizinhos temeram que o seu segredo fabuloso pudesse morrer com ela. - Diga-nos, 
por favor - eles imploravam - diga-nos o que a fada disse.
anjos
Agora a amável velhinha simplesmente 
sorriu e disse: - Ela me disse que todas as 
pessoas, por mais seguras que pudessem 
parecer, precisavam de mim!"
anjos
Na verdade... Nós todos precisamos uns dos outros, eu por exemplo preciso de você... do seu carinho e da sua amizade mas não se esqueça: 
Amizade é sempre querer a pessoa que 
ama ao seu lado.

Amizade não é ocasional interessada ou pretensiosa. 
Amizade é para ser constante e para sempre. 
Quando você ajuda a alguém, por mais pequeno que seja, você está liberando felicidade para sua vida.

Felicidade implica em ajudar o próximo, se doar.

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"Se eu pudesse deixar algum presente a você, deixaria aceso o sentimento de amor à vida dos seres humanos.

A consciência de aprender tudo o que nos foi ensinado pelo tempo afora.

Lembraria os erros que foram cometidos, como sinais para que não mais se repetissem.
A capacidade de escolher novos rumos.

Deixaria para você, se pudesse, o respeito aquilo que é indispensável: além do pão, o trabalho e a ação.

E, quando tudo mais faltasse, para você eu deixaria, se pudesse, um segredo. O de buscar no interior de si mesmo a resposta para encontrar a saída."

Mahatma Ghandi

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